Pesquisas

Projeto Pessoal-Introdução

Projeto pessoal é uma aula que temos desde o 6o ano na minha escola e que serve para reforçar a relação dos alunos com o conhecimento através de pesquisas feitas sobre assuntos que interessam a eles.



Projeto Pessoal (desde o 6o ano) tenho feito pesquisas relacionadas ao cérebro. Primeiro estudei a síndrome de Savant, depois alzheimer (esses dois com o intuito de compreender a memória) e agora estou pesquisando a relação entre loucura e esquizofenia (já que pretendo fazer minha minimonografia sobre o movimento anti manicômio).

Projeto Pessoal-6o ano (eu perdi o documento que contia as minhas falas que seriam apresentadas junto do meu powerpoint)

Projeto pessoal y6
Projeto Pessoal-7o
Pesquisa:

Alzheimer:
Foi descoberta em: 1906 por: Alois Alzheimer.
É causada: pela mutação da proteína Tau. A causa de morte mais freqüente é a pneumonia, porque à medida que a doença progride o sistema imunológico deteriora-se, e surge perda de peso, que aumenta o risco de infecções da garganta e dos pulmões
É uma doença:
Degenerativa.
Sintomas:
Perda de memória recente e a longo prazo, atrofiação dos músculos, mudanças de humor, psicose, delírios, o vocabulário é drasticamente reduzido, perda de funções motoras, perda da flexibilidade no pensamento,  perde se a capacidade de ler, escrever e realizar tarefas simples.
 Mais comum entre pessoas:
Com mais de 65 anos, já houve casos em que esta doença apareceu em pessoas de 40 anos também.
É congenita?

 Não se sabe ao certo, podem aparecer vários casos numa mesma família, e também pode acontecer casos únicos, sem nenhum outro parente afetado. Descobriu-se uma ligação entre o cromossoma 21 e a doença de Alzheimer. Uma vez que a síndrome de Down é causada por uma anomalia neste cromossoma, muitas crianças com a síndrome de Down virão a desenvolver a doença de Alzheimer, se alcançarem a idade média, apesar de não manifestarem todo o tipo de sintomas. Fase inicial

A doença começa, geralmente, entre os 40 e 90 anos. No começo são os pequenos esquecimentos, normalmente aceitos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que vão agravando gradualmente. Consciente destes esquecimentos, o indivíduo pode se tornar confusos e por vezes agressivos causando mudanças de humor, de personalidade, distúrbios de conduta e chegando até não conhecer a si mesmo diante do espelho gerando um quadro de ansiedade e depressão.
Ocorre a perda da memória recente, dificuldade para aprender e reter novas informações, distúrbios de linguagem, dificuldade progressiva para as tarefas da vida diária, falta de cuidado com a aparência pessoal, irritabilidade, desorientação. Nesta fase os pacientes ainda apresentam boa qualidade de vida social, permanecendo alerta.
Fase intermediária
O paciente é completamente incapaz de aprender e reter novas informações. A pessoa se torna cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação se inviabiliza e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades elementares do cotidiano como alimentação, higiene, vestuário, etc.. Inicia perda do controle da bexiga (incontinência).
Fase final
O paciente está totalmente incapaz de andar (restrito ao leito), não fala mais, risco de pneumonia, desnutrição e úlceras por ficar deitado. Perda do controle da bexiga e do intestino (incontinência); dificuldades para engolir alimentos, evoluindo para uso de sonda enteral ou gastrostomia (sonda do estômago).
Na maioria das vezes a causa da morte não tem relação com a Doença, mas sim com outros fatores ligados à idade avançada.

 Existe de fato uma “cura” para a Alzheimer?
 Não, entretanto,estudos dizem que certos fatores alteráveis como mudanças na dieta, uso de produtos farmaceuticos ou atividade intelectual podem ajudar a diminuir as chances de contrair esse mal. A inclusão de frutas e vegetais, pão, trigo e outros cereais, azeite, peixe, e vinho tinto, podem reduzir o risco de alzheimer. Algumas vitaminas como a B12, B3, C ou a B9 foram relacionadas em estudos ao menor risco de alzheimer tambem; Outros estudos indicam que estas não têm nenhum efeito significativo no início ou desenvolvimento da doença e podem ter efeitos “colaterais”. Algumas especiarias como a curcumina e o açafrão mostraram sucesso na prevenção da degeneração cerebral em ratos de laboratório. O risco cardiovascular, como colesterol alto, hypertensão, diabetes e o tabaco são associados com um risco maior no desenvolvimento da doença,estatinas (fármacos para fazer descer o colesterol) não tiveram sucesso em prevenir ou melhorar as condições do paciente durante o desenvolvimento da doença. Por outro lado, o uso a longo prazo de AINEs (anti-inflamatórios não-esteróides),está também associado á menor probabilidade de desenvolvimento de alzheimer em alguns indivíduos. Já não se acredita que outros tratamentos farmaceuticos como substituição de hormonios femeninos previnam a doença. Em 2007 um estudo aprofundado concluiu que havia provas inconsistentes e pouco convincentes que esses hormônios tem algum efeito positivo em reduzir a probabilidade de alzheimer. Outros estudos mostraram que muita exposição a campos magnéticos aumentam o risco de alzheimer, trabalho com metais, especialmente alumínio. A credibilidade de alguns destes estudos tem sido posta em causa até porque outros estudos não encontraram a minima relação entre as questões ambientais e o desenvolvimento de alzheimer.Ciêntistas estão atualmente estudando o sistema imunológico das Llamas para tentar encontrar a cura para esse mal, para câncer também entre outras doenças, mas o estudo ainda é muito subjetivo.


Especial da globo repórter do dia 22/05/09

Fisetina substância encontrada em alimentos como a laranja, o açúcar, o kiwi, a maçã outras frutas, a gema do ovo e o molho de tomate estimula a memória. Testes foram realizados em ratos de laboratório e mostraram que ratos com uma dieta mais rica nessa substância conseguem se lembrar das coisas mais rapidamente.
O estresse e a depressão fazem você esquecer mais rápido também.
A perda da memória é degenerativa, as células nervosas vão morrendo aos poucos no processo do envelhecimento.
O álcool toma o lugar da glicose no cérebro da pessoa que bebe, a fazendo se esquecer das coisas.
Uma má alimentação também faz mal para a memória. Comer pouco, muito açúcar, e pouca vitamina B12 também danifica a memória.
Dormir nos ajuda a reorganizar nossa memória, a concretizar o que aprendemos. Em uma escola foi feita uma pesquisa onde os alunos assistiam a uma aula e depois eram divididos em dois grupos, um dos grupos tirava uma soneca enquanto o outro continuava com suas atividades normais. Vários dias depois houve um exame para ver qual grupo se lembrava mais das coisas que foram ensinadas. Os alunos que dormiram depois da aula tiveram um desempenho 10% melhor do que os demais.
Traumas de infância também prejudicam a memória.






Projeto pessoal-7o ano

Projeto pessoal y7
 Projeto Pessoal-8o ano
Projeto Pessoal: Objetivo & Justificativa

Tema: Esquizofrenia

Objetivo: Esquizofrenia: Uma doença avassaladora, na qual o doente sofre delírios evolvendo alucinações tanto sonoras e visuais, quanto olfativas; Onde um mundo completamente novo é criado na mente do enfermo. Alguns categorizam tal doença como uma extensão de loucura. Isso está correto?

No meu projeto pretendo abordar o conceito de loucura e o de esquizofrenia (buscando tanto em enciclopédias e dicionários quanto no cotidiano, na maneira como essas palavras são utilizadas), podendo assim contrastar e comparar as definições desses dois termos e, ao final, atingir uma conclusão com o intuito de responder minha questão norteadora.

Justificativa: Escolhi esse tema por que sempre me interessei pela psiquiatria e pela forma na qual nossos cérebros funcionam (toda a parte neurológica por trás das ações que nossos corpos cometem). A ideia de um ser humano louco também me fascina; Como e o que leva alguém a atingir um ponto tão distante e distinto dos padrões estabelecidos pela sociedade, até que a pessoa em questão deixe de ser um homem ou uma mulher e passe a ser um louco? Sempre que assisto filmes Hollywoodianos (ou mesmo quando escuto alguém falando sobre esse tema), vejo que pessoas que sofrem de esquizofrenia são sempre taxadas como loucas e devem ser/estão internadas em um manicômio. Como algo que a principio era uma doença se transformou em um exemplo de loucura? O que leva as pessoas a crer isso? E afinal, classificar essa enfermidade dessa maneira é correto? Essas foram perguntas que me levaram a transformar Esquizofrenia em meu tema principal (utilizando essa doença como gancho para meu estudo da loucura e da normalidade).


Estou olhando em livros emprestados com a Professora Luciana Sobral ( "A loucura e as épocas´-Isaias Pessott; "Esquizofrenia"-Alexandra Sterian),e encontrei o que procurava no primeiro livro mencionado. Muito obrigado Lú! Logo, vou postar o texto que criei nas aulas de projeto pessoal desse ano.